Banco do Brasil – financiamento imobiliário pró-cotista do FGTS

O Banco do Brasil possui uma linha de financiamento habitacional especial para o trabalhador que é cotista do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), a linha pró-cotista possui uma das menores taxas de juros do mercado (depois do MCMV), com ela é possível adquirir sua casa ou apartamento (novo ou usado) e pagar em até 360 meses (trinta anos), o valor da entrada é de, apenas, 10% do valor do imóvel, pois o banco se compromete a financiar até 90% do valor de venda/avaliação.

Diferentemente do Minha Casa, Minha Vida, no Pró-cotista do FGTS não há limite para renda familiar. A taxa de juros será calculada de acordo com o perfil do cliente, mas, ficará entre 7,85% e 9,95% ao ano, uma das menores taxas de juros do mercado brasileiro.

Para ser elegível para a contratação de um financiamento pró-cotista é necessário que o titular do financiamento tenha uma conta ativa no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) com, no mínimo, 3 anos de contribuição (seguidas ou intercaladas; na mesma empresa ou em empresas diferentes). Caso o solicitante do financiamento não tenha conta ativa no FGTS com as trinta e seis contribuições exigidas é necessário que o saldo do Fundo de Garantia seja de, no mínimo, 10% do valor do imóvel ou da avaliação (o que for maior).

Limites de financiamento O BB (Banco do Brasil) financia até 90% do valor dos imóveis aos cotistas do FGTS, isso quer dizer que a entrada exigida pelo banco estatal é de, apenas, 10% do valor do imóvel. O limite do valor do imóvel a ser financiado depende do estado em que ele está localizado:

Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal o limite do valor do imóvel é de R$ 750 mil. Já para os demais estados: Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Cantarina, Pará, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Espírito Santo, Alagoas, Bahia, Maranhão, Paraíba, Piauí, Tocantins, Roraima, Amazonas, Ceará, Paraná, Sergipe e Amapá o limite de financiamento é de R$ 650 mil.

Não há limite de renda familiar, contudo, o valor das parcelas do financiamento não poderá comprometer mais do que 30% da renda familiar bruta. O cliente ainda poderá optar por um dos dois sistemas de amortização: SAC ou Price-Pós.